FELIZ NATAL E UM 2013 REPLETO DE BENÇÃOS E VITÓRIAS.
domingo, 23 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E CONCEPÇÕES EM TORNO DO EJA
Quando se fala de Paulo
Freire e as políticas de EJA (Ensino de Jovens e Adultos), fala-se da educação
libertadora e da pedagogia da libertação, movimentos esses que visam quebrar o
jugo sobre os seres em sua fase de educação, de forma independente, conduzindo-os
a um mundo livre de domínios externos, de influências malignas visando
manipular as grandes massas, como dizia Paulo Freire ”a pedagogia libertadora
deveria ser forjada junto com os oprimidos e não para eles, pedagogia que faça
da opressão e de suas causas objeto de reflexão dos oprimidos, de que resultará
o seu engajamento necessário na luta por sua libertação, em que esta pedagogia
se fará e refará. O grande problema está em como poderão os oprimidos, que
“hospedam” o opressor em si, participar da elaboração, como seres duplos da
pedagogia de sua própria libertação”. Liberdade é a palavra que podemos usar
para descrever Paulo Freire e ao EJA, pois ambos tinham e tem como meta travar
uma luta incansável pela liberdade dos indivíduos, batalham para que venham ter
uma oportunidade onde em sua maioria fica restrita a um pequeno grupo,
lutam por uma educação que visa oportunizar ao individuo uma perspectiva maior
de vida através do ensino, "foi
aprendendo que aprendi ser possível ensinar"¹, hoje vemos um maior
esforço por parte da escola através do Ensino de Jovens e Adultos (EJA), sendo
que o mesmo aplica uma educação secular a aqueles que não conseguiram na infância
e adolescência o aprendizado formal e curricular de uma escola. Portanto o EJA
é o resultado da luta de Paulo Freire, que sempre defendeu uma educação
libertadora e digna para todos, não uma "educação ditatorial ou bancária,
no qual só o professor é o detentor de todo o conhecimento", mas uma
educação que trabalhe o coletivo, criando as possibilidades para a construção
de saberes. Nessa ótica que o EJA deve ser trabalhado, pensando em cada
indivíduo, nas suas particularidades e nas suas reais necessidades.
EJA, “Ensino de Jovens e
Adultos”.
¹ “Frase de Paulo Freire”
domingo, 2 de dezembro de 2012
RESUMO DO LIVRO O MONGE E O EXECUTIVO
JAMES C.
HUNTER
O livro ”O
monge e o executivo” apresenta à história de John Daily, um executivo bem
sucedido, técnico voluntário de um time de beisebol, casado e pai de dois
filhos. Desde o início de sua vida John se via perseguido por um nome:
“Simeão”. Ele não compreendia porque ao longo dos anos o mesmo sonho lhe
transmitia a mesma mensagem: “Encontre Simeão e o ouça!”.
Depois de um movimento sindical na fábrica em que trabalha no qual não teve habilidade para negociar, vivenciando as constantes reclamações de sua esposa e a desobediência de seus filhos, John começa a ver que nem tudo estava como queria. Na tentativa de ajudá-lo sua esposa sugere que ele vá se aconselhar com o pastor de sua igreja, que o sugere a participar de um retiro num mosteiro cristão de nome João da Cruz, próximo ao lago Michigan.
Depois de um movimento sindical na fábrica em que trabalha no qual não teve habilidade para negociar, vivenciando as constantes reclamações de sua esposa e a desobediência de seus filhos, John começa a ver que nem tudo estava como queria. Na tentativa de ajudá-lo sua esposa sugere que ele vá se aconselhar com o pastor de sua igreja, que o sugere a participar de um retiro num mosteiro cristão de nome João da Cruz, próximo ao lago Michigan.
O que mais lhe
despertou interesse foi o fato do lendário Len Hoffman, um executivo
aposentado, ser um dos frades do local. Apesar de sua resistência e o receio de
perder sua família, decidiu ir.
Ao chegar foi
recepcionado por um padre de nome Peter, e ao indagar sobre a programação
descobriu que Len Hoffman seria responsável pelo curso de liderança, porém o
que mais lhe surpreendeu foi o nome que Len tinha recebido no mosteiro:
“Simeão”.
Durante as aulas ministradas, o primeiro debate foi sobre a diferença entre poder e autoridade, e o conceito de liderança. Continuaram a discussão sobre o velho e o novo paradigma, de como ter o cliente como aliado. Foi colocada a questão dos modelos de liderança dos quais Len acredita que a autoridade sempre se estabelece ao servir aos outros e sacrificar-se por eles, e isso trouxe a reunião questionamentos sobre o ato de amar, que, na visão de um líder, deve ser traduzido pelo comportamento e pela escolha, na junção do falar e do fazer, deixando de lado o sentimento.
Mais conhecido como amor ágape, à bondade, o respeito e a paciência são uma de suas principais características. Sinônimo de liderança, este conceito, aqui, significa o que você faz e não o que você sente, ou seja, você pode odiar uma pessoa mais pode agir com amor. Sobre o ambiente foi ressaltada a importância do bom cultivo para uma boa colheita, que só podemos colher os frutos que plantamos, e que no âmbito profissional o ambiente de trabalho tem que ser saudável para estimular os funcionários.
Quando nos comprometemos a amar alguém e a nos doar a quem servimos, e analisamos as nossas ações e comportamentos com esse compromisso, com o passar do tempo desenvolveremos sentimentos positivos por essa pessoa.
Quando nos comprometemos a concentrar atenção, tempo, esforço e outros recursos em alguém durante um tempo desenvolveremos sentimentos por essa pessoa.
Na última reunião Len e o grupo conversaram sobre recompensas, após debaterem sobre o assunto chegaram à conclusão que a disciplina exigida para liderar com autoridade nos trará ganhos e benefícios, e que a recompensa da alegria é algo que traz satisfação interior e certeza de saber que você está verdadeiramente em sintonia com a vida.
Amar ao próximo, doar-nos e liderar com autoridade faz-nos quebrar os muros do egoísmo e ir de encontro às pessoas. No livro “O monge e executivo” o autor James C. Hunter nos mostra todos os requisitos para nos tornarmos um líder ideal. Quando tentamos trazer à memória os líderes que nos marcaram, tanto sociais como empresariais, nos deparamos com pessoas que tinham ou tem algo cativante, instigador e diferente. Embora existam muitas definições para a liderança, é possível encontrar dois elementos comuns em todas elas: por um lado é um fenômeno de grupo e, por outro, envolve um conjunto de influências interpessoais, exercidas num determinado contexto através de um processo de comunicação humana com vista à conquista de determinados objetivos específicos. Para liderar temos de influenciar as pessoas gerando motivação suficiente para pôr em prática o propósito definido pela estratégia e estruturado nas funções executivas.
Nos momentos de reflexão do texto nos deparamos em conversas acaloradas que nos faz refletir a diferença entre poder e autoridade, sobre o amor, sentimento ou comportamento? As influencias do meio e nossas escolhas nos negócios e na vida. Assim entendemos que o líder de hoje é muito diferente do de antigamente, pois ele deve ser muito mais um sábio do que um técnico deve acompanhar todas as mudanças. Além disso, antes o bom Líder era aquele que sabia mandar, e hoje ele deve saber compartilhar e investir nas pessoas para que elas deem o melhor de si mesmas. Para James C. Hunter, o individuo não precisa ser chefe para ser líder. “Liderança é você inspirar e influenciar o outro para ação. É influenciar pessoas com entusiasmo e trabalho para o bem comum”. A diferença entre poder e autoridade consiste em: “poder é força que funciona por um tempo, mas fica velho”; “Autoridade, ao contrário, é a habilidade em conseguir que as pessoas façam sua vontade por conta de sua influência pessoal”. Um bom exemplo de autoridade, segundo ele, são nossas mães. “Elas atingem esse status porque nos serviram e continuam a nos servir ao longo de nossas vidas”.
Durante as aulas ministradas, o primeiro debate foi sobre a diferença entre poder e autoridade, e o conceito de liderança. Continuaram a discussão sobre o velho e o novo paradigma, de como ter o cliente como aliado. Foi colocada a questão dos modelos de liderança dos quais Len acredita que a autoridade sempre se estabelece ao servir aos outros e sacrificar-se por eles, e isso trouxe a reunião questionamentos sobre o ato de amar, que, na visão de um líder, deve ser traduzido pelo comportamento e pela escolha, na junção do falar e do fazer, deixando de lado o sentimento.
Mais conhecido como amor ágape, à bondade, o respeito e a paciência são uma de suas principais características. Sinônimo de liderança, este conceito, aqui, significa o que você faz e não o que você sente, ou seja, você pode odiar uma pessoa mais pode agir com amor. Sobre o ambiente foi ressaltada a importância do bom cultivo para uma boa colheita, que só podemos colher os frutos que plantamos, e que no âmbito profissional o ambiente de trabalho tem que ser saudável para estimular os funcionários.
Quando nos comprometemos a amar alguém e a nos doar a quem servimos, e analisamos as nossas ações e comportamentos com esse compromisso, com o passar do tempo desenvolveremos sentimentos positivos por essa pessoa.
Quando nos comprometemos a concentrar atenção, tempo, esforço e outros recursos em alguém durante um tempo desenvolveremos sentimentos por essa pessoa.
Na última reunião Len e o grupo conversaram sobre recompensas, após debaterem sobre o assunto chegaram à conclusão que a disciplina exigida para liderar com autoridade nos trará ganhos e benefícios, e que a recompensa da alegria é algo que traz satisfação interior e certeza de saber que você está verdadeiramente em sintonia com a vida.
Amar ao próximo, doar-nos e liderar com autoridade faz-nos quebrar os muros do egoísmo e ir de encontro às pessoas. No livro “O monge e executivo” o autor James C. Hunter nos mostra todos os requisitos para nos tornarmos um líder ideal. Quando tentamos trazer à memória os líderes que nos marcaram, tanto sociais como empresariais, nos deparamos com pessoas que tinham ou tem algo cativante, instigador e diferente. Embora existam muitas definições para a liderança, é possível encontrar dois elementos comuns em todas elas: por um lado é um fenômeno de grupo e, por outro, envolve um conjunto de influências interpessoais, exercidas num determinado contexto através de um processo de comunicação humana com vista à conquista de determinados objetivos específicos. Para liderar temos de influenciar as pessoas gerando motivação suficiente para pôr em prática o propósito definido pela estratégia e estruturado nas funções executivas.
Nos momentos de reflexão do texto nos deparamos em conversas acaloradas que nos faz refletir a diferença entre poder e autoridade, sobre o amor, sentimento ou comportamento? As influencias do meio e nossas escolhas nos negócios e na vida. Assim entendemos que o líder de hoje é muito diferente do de antigamente, pois ele deve ser muito mais um sábio do que um técnico deve acompanhar todas as mudanças. Além disso, antes o bom Líder era aquele que sabia mandar, e hoje ele deve saber compartilhar e investir nas pessoas para que elas deem o melhor de si mesmas. Para James C. Hunter, o individuo não precisa ser chefe para ser líder. “Liderança é você inspirar e influenciar o outro para ação. É influenciar pessoas com entusiasmo e trabalho para o bem comum”. A diferença entre poder e autoridade consiste em: “poder é força que funciona por um tempo, mas fica velho”; “Autoridade, ao contrário, é a habilidade em conseguir que as pessoas façam sua vontade por conta de sua influência pessoal”. Um bom exemplo de autoridade, segundo ele, são nossas mães. “Elas atingem esse status porque nos serviram e continuam a nos servir ao longo de nossas vidas”.
sábado, 30 de junho de 2012
Planejamento de aula para dois períodos de Estágio Supervisionado III e IV de LICENCIATURA EM INFORMÁTICA
O planejamento abaixo é só um esboço para ajudar a quem está começando a planejar, não citei nomes de pessoas e nem da Escola de Estágio, somente o meu nome e o da entidade de ensino no qual faço o curso de Licenciatura em Informática.
Espero poder ajudar em alguma coisa.
INSTITUTO
FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
POLO
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
LICENCIATURA
EM INFORMÁTICA
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO II
PROJETO
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
ALUNO:
ARINDO SISTON JUNIOR
TUTORA
PRESENCIAL: XXXXXXXXXXXXXXX
TUTORA
À DISTÂNCIA: XXXXXXXXXXXXXXXXXX
PROFESSORA:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Cachoeiro
de Itapemirim
2012
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
POLO
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
LICENCIATURA
EM INFORMÁTICA
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO II
PROJETO
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
ALUNO:
ARINDO SISTON JUNIOR
TUTORA
PRESENCIAL: XXXXXXXXXXXXXXX
TUTORA
À DISTÂNCIA: XXXXXXXXXXXXXXXXXX
PROFESSORA:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Cachoeiro
de Itapemirim
2012
SUMÁRIO
12
IDENTIFICAÇÃO
E.E.E.F.M.XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Estagiário Arindo Siston Junior – LICENCIATURA
EM INFORMÁTICA
6º Período
XXXXXXXXXXXXXXXXX_PEDAGOGA
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX_PROFESSORA
DE LÍNGUA PORTUGUESA
TUTORA
PRESENCIAL: XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
TUTORA À
DISTÂNCIA: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
PROFESSORA: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Período do Estágio Supervisionado III
e IV, segundo semestre do ano de 2012 a o primeiro semestre do ano 2013.
Histórico da Instituição.
Não disponibilizado pelo aluno, para o
Blog.
Caracterização da Escola
Laboratório de informática
O
laboratório de informática possui 20 computadores de uma conceituada marca, sendo
vários já parados por falta de manutenção, de configuração já obsoleta, sendo
monitores de CRT (tubos de raios catódicos), peças essas antigas e que já não
se encontram no mercado de informática, os computadores contam com o sistema
operacional Windows XP e Linux em Dual Boot, com senha de proteção, os sistemas
contam com programas para uso dos alunos na pesquisa via internet, possuem
ligação de rede através de um Switch de várias portas e de um gerenciamento através
de dois servidores improvisados, a área do laboratório supre de todas as formas
a movimentação e acomodação das máquinas, dos equipamentos e dos alunos, o
mesmo possui data show, aparelhos de TV para distribuição dentro da escola no
uso da aplicação das matérias em sala de aula.
Biblioteca da escola
A
biblioteca conta com um espaço acanhado, mas suficiente para o tamanho da
escola, possui bons títulos, poucas estantes, insuficientes para o quantitativo
de livros, é o espaço onde se guardam os livros didáticos fornecidos pela
Secretária de Estado da Educação, possui também um computador aparentemente
inativo, dois conjuntos de mesas com cinco cadeiras cada, conta com
ventiladores, iluminação que atende a necessidade do ambiente, como toda a
escola necessita de reforma física e de amplos investimentos em móveis,
climatização do local, iluminação e informatização.
Sala dos professores
A
sala dos professores é bem equipada para o conforto dos educadores, em momentos
de repouso ou até de organização de aulas e de troca de experiências entre os
mesmos, possui ainda mobiliário e um aparelho de televisão de 20 polegadas, a
escola conta com 12 professores disponíveis para o turno da noite, sendo que
normalmente somente 8 educadores atuam por turno.
Cantina da escola
A
cantina é organizada e oferece higiene ao preparo de alimentos “merendas” para
os alunos, a merenda atende a necessidade de nutrição do estudante, não sendo
pesada e ao mesmo tempo atrativa e nutritiva, possui funcionários preparados e
é atendida pelo Estado no que diz respeito à merenda escolar.
Salas de aula
As
salas de aula num total de 10, sendo 9 de 48 metros quadrados e 1 de 20 metros
quadrados, com capacidade de 35 alunos em cada sala e 18 alunos na sala menor,
num total de 333 vagas em salas de aula.
A
estrutura das salas de aula é básica, contando com carteiras escolares para os
alunos e a mesa e cadeira para o professor, ventiladores, iluminação, quadro
branco para caneta e janelas. O estado de conservação dos ambientes acompanha o
desgaste do restante da escola, sendo necessária uma reforma física abrangente.
Banheiros da escola
A
Escola conta com dois conjuntos de banheiros para os alunos e dois para os
funcionários e professores.
Quadra esportiva
A
escola possui uma quadra esportiva própria, sendo que a mesma é usada pelos
alunos, e pela comunidade, a quadra da escola é usada para as aulas de educação
física, eventos da escola e jogos da rede estadual de ensino. O estado da mesma
merece também atenção no que diz respeito a uma reforma ampla dotando-a de mais
recursos para diversificação de esportes, pois embora coberta a mesma conta com
os problemas de conservação da escola.
Horário
de funcionamento e turmas abertas:
Capacidade de matrícula:
Turno
Noturno: 18h às 22h 15
·
EJA: I Segmento (1ª a 4ª Séries)
·
EJA: II Segmento (5ª a 8ª Séries)
·
Ensino Médio: 1ª a 3ª Série
METAS A SEREM ALCANÇADAS
A minha meta principal é junto a Professora
Colaboradora de Língua Portuguesa desenvolver os alunos dentro da área de
informática básica, embora existam empecilhos dentro da escola como a falta de
estrutura do laboratório de informática, que possui boa parte dos computadores
avariados e obsoletos e também a falta de Internet nos computadores, sendo que
a mesma existe, mas o equipamento de distribuição: Switch e cabeamento estão
com problemas tornando o uso impossível para se desenvolver algo que envolva as
TICs dentro da grande rede (INTERNET).
Qualquer projeto dentro da área de
informática sabendo da realidade da escola em questão, hoje seria algo “grandioso”,
dentro dessa realidade é que irei trabalhar e despertar conhecimentos de
informática nos alunos e Professora Colaboradora.
Objetivo Geral
Desenvolver
atividades no sentido de despertar o aprendizado dos alunos assim colaborando
com a Professora.
Objetivos Específicos
Dentro
da realidade atual:
1) Aplicar,
implantar, ensinar e integrar junto com a Professora de Língua Portuguesa um
plano de desenvolvimento e ensino de informática básica:
2) Orientar
o aprendizado dos alunos e no uso do sistema operacional, de ferramentas de
texto, de apresentação de slides e aplicação de provas e avaliações, baseados
no computador como mais um meio de alcançar resultados,
3) Motivar
os alunos dentro da matéria de Língua Portuguesa,
4) Tornar
comum o uso dessas ferramentas em sala de aula no dia a dia da escola para
transformar a informática em algo comum e utilizável na aplicação de trabalhos
e avaliação na disciplina em que leciona.
JUSTIFICATIVA
Dentro
da realidade da escola e dos alunos envolvidos no ensino de Língua Portuguesa, é
necessário um preparo básico na informática, a Professora Colaboradora leciona
em turmas de EJA (Ensino de Jovens e Adultos), pessoas que dentro de suas
limitações buscam o conhecimento em um período curto com o intuito de se
desenvolver dentro do mundo da informática e da sociedade, são alunos de idades
diversas e realidades ímpares, com idade média entre 16 e 60 anos, se esforçam
lutando contra o cansaço do trabalho diurno.
Dentro
de tudo isso a informática se transforma em algo prazeroso e atraente no
sentido de se aplicar conteúdos de Língua Portuguesa e também diminuir o
estresse da avaliação presencial, ou prova escrita.
A
aplicação dos conteúdos de informática básica deverá ser desenvolvida na turma
de 5ª série ou 6º ano, buscando um desenvolvimento consciente na primeira série
da segunda etapa do ensino fundamental, sendo a primeira série do ensino EJA
(Ensino de Jovens e Adultos).
ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
Conteúdos:
Serão aplicados conteúdos básicos de informática no sentido de inserir a turma
de 5ª série no mundo da informática com o uso mais intenso de computadores. Desenvolver
conhecimentos na área de informática para sua aplicação no dia a dia da sala de
aula, como digitação de textos, formatação, manipulação de imagens em textos,
interpretação de textos e confecção de vários tipos de criações textuais e
resumos, aplicação de conceitos básicos para desenvolvimento de trabalhos de
textos na ferramenta Office Word 2003, uso de ferramenta e de tecnologia não
dependente de sinal de banda larga para aplicação de exercícios e provas de
avaliação da matéria de Língua Portuguesa. Uso da ferramenta Office PowerPoint
2003 nativa nos computadores do laboratório para desenvolvimento de
apresentação de trabalhos escolares, dentro da matéria de Língua Portuguesa,
fazendo-se o uso de figura e textos nos Slides. Tudo isso em apoio a Professora
Colaboradora de Língua Portuguesa.
Metodologia
do trabalho: Apoiar e ensinar meios a Professora Colaboradora de desenvolver
todo esse conteúdo dentro da sala de aula e no laboratório da Escola, buscar
viabilidade e apoio da Pedagoga e do Diretor da entidade no sentido de
viabilizar o projeto e sanar dificuldades técnicas do laboratório.
Recursos:
Dinamizar os poucos recursos físicos do laboratório, fazendo uso intensivo de Data
Show e apresentação de slides e também uso dos computadores em condições de
trabalho.
Avaliação:
A avaliação ficará por conta da Professora Colaboradora dentro da matéria por
ela aplicada, a mesma poderá ou não avaliar o conhecimento dos alunos em Língua
Portuguesa conforme as necessidades por ela identificadas.
RESULTADOS ESPERADOS
Os
resultados esperados são que colocando em prática esse projeto, a Escola de
Estágio e a Professora Colaboradora da matéria de Língua Portuguesa, possam
fazer amplo uso do conteúdo desenvolvido nesses dois períodos de Estágio
Supervisionado.
A
minha posição é de colaborar com a melhoria do ensino aprendizagem da disciplina
que acompanho e tentar fazer a diferença, quanto a resultados, só o tempo
poderá efetivamente consolidar na realidade da Escola.
CRONOGRAMA
Estágio
Supervisionado III: Aplicar dentro da carga horária de 60 horas conhecimentos
básicos no sistema operacional, Microsoft Word e PowerPoint 2003 todos usados
nos computadores do laboratório, desenvolver meios de avaliar o aluno usando-se
essas ferramentas e algumas tecnologias (TICs) não dependentes de Internet,
sendo que a carga horária total é de 105 horas para o Estágio III, o restante
das horas serão usadas na sala virtual, participação e envolvimento com as
atividades do curso de Licenciatura em Informática na matéria de Estágio
Supervisionado III.
Estágio
Supervisionado IV: Trabalhar dentro da carga horária de 80 horas dando continuidade
a turma inicial do Estágio Supervisionado III, 5ª série, sendo que no Estágio
IV 6ª série, com foco no ensino e aprendizagem do aluno e no desenvolvimento de
todo conteúdo aplicado, dinamizando a aplicação da matéria da Professora
Colaboradora de Língua Portuguesa, sendo a carga horária total do Estágio IV de
120 horas, o restante das horas serão usadas na sala virtual, participação e
envolvimento com as atividades do curso de Licenciatura em Informática na
matéria de Estágio Supervisionado IV.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
Projeto
Político Pedagógico (PPP), XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX..
domingo, 27 de maio de 2012
WIKI: A GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA
A gestão democrática
não deve se centralizar somente no Diretor da escola, mas também deve ser
discutida, compreendida e exercida pelos alunos, funcionários, professores,
pais e mães de estudantes, gestores, bem como pelas associações e organizações
sociais da cidade e dos bairros. É um direito da sociedade e um dever do Poder
Público. A escola se configura como um espaço de reconstrução e inovação,
abrindo momentos para a formulação da gestão educacional e escolar, sendo que a
mesma nem sempre é do agrado de todos, mas tem de ser feitas, embora seja
centro de mudanças que atinge as pessoas, pois a gestão se faz interagindo com
o outro e baseado em muito diálogo, negociação, humildade, aceitação, gestão de
conflitos, tomadas de decisões e muitos outros fatores.
As escolas, os
gestores, os professores, os alunos e a comunidade escolar são agentes
fundamentais no processo de emancipação dos envolvidos na educação, por isso
precisam ser incluídos no desenvolvimento de programas, projetos e ações que cercam
a produção do trabalho escolar, pois devem ser concebidos como agentes
transformadores da realidade em que atuam. A
emancipação social dever ser criada numa perspectiva democrática e de
qualidade, sendo um projeto de inclusão que envolva a todos sem exceções. O
homem tem suas históricas necessidades dentro da área da educação, dentre elas
estão o desenvolvimento físico, político, social, cultural, filosófico,
profissional, afetivo e outros. Temos como avanços dessas necessidades do ser
dentro da educação, incluindo-o na participação ampla nos processos de gestão
da mesma, o Projeto Político Pedagógico (PPP), avanço tal que pode centralizar
os gestores, professores, alunos, comunidade e pais num processo democrático de
gestão educacional.
A gestão educacional
democrática contempla a divisão de direitos e deveres entre os seres envolvidos
consolidando a ideia democrática na escola. O poder não se centraliza somente
nas mãos dos gestores (diretor e pedagogos), mas abre um leque amplo de opções
de inclusão das outras pessoas envolvidas na educação, tornando a escola um
local de discussão, escolha, realização e implantação de projetos antes
impossíveis de se colocar em prática, pois a partir do momento em que tudo é
resolvido de forma democrática, às dificuldades são minimizadas e soluções
práticas e que agradem a maioria são colocadas em uso, basta ver que sempre que
um grupo maior e abrangente inicia a busca por algo, um direito, uma melhoria
ou uma mudança na qualidade de ensino e valorização dos professores e dos alunos,
para exigir investimentos em coisas físicas e materiais na estrutura da escola,
cita: reforma compra de equipamentos, livros para biblioteca, material de
informática e muitas outras necessidades do dia a dia que nem sempre é disponibilizada
pelo poder público, a chance de sucesso é muito maior, pois nesse empenho estão
envolvidos todos os interessados, dando maior poder de palavra à instituição de
ensino e principalmente a “gestão democrática” do mesmo.
Fonte: Apostila de
Praticas de ensino, pag. 9 a 21- IFES/CEAD- Licenciatura em Informática.
http://videos.ifes.edu.br/index.php?option=com_hwdvideoshare&task=viewvideo&Itemid=1&video_id=442
terça-feira, 15 de maio de 2012
Resumo Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade no Ensino.
Arindo
Siston Junior
Atila Raphael
Carlos Alberto Pacheco
A realidade do ensino no Brasil, em todos os níveis, é a convivência
cotidiana com uma organização de ensino fragmentada e desarticulada, em que os
currículos escolares são constituídos por compartimentos blindados e
incomunicáveis, que produzem uma formação humana e profissional de alunos e
professores insuficiente para o enfrentamento das práticas sociais que exigem
formação mais crítica e competente.
O capitalismo dá origem a diferentes processos de ruptura e alienação
do gênero humano enquanto tal. As instituições educativas (a família, a escola
e outras) sempre estiveram vinculadas às relações de produção. Com a Revolução
Industrial, a escola vai-se consolidando como principal instituição de formação
para o trabalho, não só em sua dimensão técnica - o capital beneficiou-se da
desqualificação do trabalhador - mas principalmente em sua dimensão política: a
formação cultural ideológica dos indivíduos para o trabalho industrial.
O ensino é colocado a serviço da formação das elites dirigentes e
também produz conhecimentos críticos para a interpretação das relações sociais
contraditórias que conduzem a seu enfrentamento e transformação. A organização
curricular fragmentada e desarticulada, disciplinar, reflete a cisão histórica
das atividades humanas imposta pelo modelo industrial à maioria das populações.
Correndo o risco da simplificação desta idéia, pode-se dizer que o conhecimento
veiculado nas escolas vem sendo organizado de forma tão estanque e fragmentado
como a organização do trabalho industrial que coloca o indivíduo como objeto de
ação parcial e obriga-o a constituir-se em um homem dividido, alienado,
desumanizado.
As novas tecnologias presentes no trabalho industrial reorganizam as
relações de trabalho e de produção, os meios de produção querem agora
trabalhadores mais qualificados, flexíveis, com nova base técnica e científica
(constituída fundamentalmente pela informática), trabalhadores multifuncionais.
Um novo pensamento técnico e científico vem produzindo grandes
modificações na organização da produção capitalista representa um avanço no que
diz respeito ao caráter mecânico e fragmentado das formas organizativas do
trabalho moderno.
Considerando que a divisão do trabalho industrial nos últimos tempos
influenciou a organização curricular, podemos entender que a reorganização do
trabalho atual, com sua flexibilidade e exigência de multifuncionalidade, estão
influenciando a reorganização dos currículos.
A idéia mais discutida e praticada, em geral, é a
multidisciplinaridade. Uma das questões que se coloca para discussão é a das
diferenças de fundo entre os conceitos de disciplinaridade,
multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdiciplinaridade.
A multidisciplinaridade esgota-se nas tentativas de trabalho
conjunto, pelos professores, entre disciplinas em que cada uma trata de temas
comuns sob sua própria ótica, articulando, algumas vezes bibliografia, técnicas
de ensino e procedimentos de avaliação. Pode-se dizer que na
multidisciplinaridade as pessoas e as disciplinas do currículo escolar, estudam
perto, mas não Juntas, não fazendo a justaposição de disciplinas.
A transdisciplinaridade tem sido discutida, de forma ainda vaga,
parece trazer em seu interior a possibilidade de um vale tudo um pouco perigoso, a mesma
insere-se na busca atual de um novo paradigma para as ciências da educação bem
como para outras áreas, como na saúde coletiva,
A superação do caráter fragmentado da organização do ensino exige que
se considerem as relações sociais fragmentadas da organização capitalistas. Um vale tudo neste sentido é preocupante
por correr o risco de não ir às últimas conseqüências na necessidade de
transformação social para e pela construção de um projeto de ensino que tenha o
processo de humanização do indivíduo como meta.
As instituições responderam a algumas exigências do movimento
estudantil iniciando a busca de novos pressupostos que levaram a modificações
estruturais e curriculares. A interdisciplinaridade apareceu, então, para
promover a superação da super especialização e da desarticulação teoria e
prática, como alternativa à disciplinaridade e tem inspirado à crítica à
organização social capitalista, à divisão social do trabalho e a busca da
formação integral do gênero humano.
Trazendo essas reflexões para a compreensão de nosso tema, o ensino,
a interdisciplinaridade pode ser tomada como um meio de se quebrar a proteção
das disciplinas dos currículos escolares que se encontram isoladas. A
interdisciplinaridade é uma conceituação comum, orgânica, entre as várias disciplinas. No que diz respeito ao ensino, em
todos os níveis, é possível adaptar os currículos a uma organização
interdisciplinar. É neste sentido que vem sendo discutida a proposta de núcleos
temáticos, nos currículos de graduação em algumas instituições de ensino
superior e a proposta de eixos transversais interdisciplinares, no ensino
fundamental e médio. Apesar das dificuldades para a construção do trabalho
interdisciplinar numa estrutura de ensino como a nossa, estas propostas merecem
ser analisadas, na perspectiva da especificidade de cada nível e cada curso,
como uma possibilidade de viabilizar a construção do ensino interdisciplinar em
nossas escolas.
O mais importante é garantir a categoria da historicidade material. O
conceito de interdisciplinaridade parece o mais indicado na garantia desta
necessidade, constituindo-se em um importante eixo organizativo da educação e
do ensino.
Devemos enxergar o universo do ensino de forma abstrata, fazendo uma
interligação das matérias umas com as outras e usando a interdisciplinaridade
para formarmos um censo crítico e adaptativo nos alunos em relação as matérias
ensinadas, pois o ensino deve ser interligado potencializando o conhecimento e
aumentando o aproveitamento do educando dentro da realidade interdisciplinar, e
não esperar que essa ligação entre as disciplinas seja feita pelo próprio
aluno, pois o mesmo já vem com a tendência a não conseguir interligar as
disciplinas, temos de formar seres autônomos e independentes com pensamentos
críticos e próprios.
Fontes:
Marília Freitas de Campos Pires_Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade e Tr
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