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sábado, 24 de agosto de 2013

Formatura da primeira turma de Licenciatura em Informática do IFES- Estado do Espírito Santo, dia 24 de agosto de 2013.



Hoje é o grande dia! Acontecerá às 14 horas no Polo do IFES em Cachoeiro de Itapemirim a cerimônia de formatura da primeira turma de Licenciatura em Informática do Estado do Espírito Santo, não tenho certeza, mas parece que é a primeira turma também do Brasil nessa área de Licenciatura.
Foram 4 anos de muitas lutas, conquistas, perdas e alegrias, superamos a nós mesmos, e alcançamos a vitória. Tivemos a oportunidade de construir um Artigo e apresentá-lo a Banca examinadora, esse artigo foi opcional, eu apresentei o meu e os direitos autorais pertencem também ao IFES, fato no qual eu não pude publicá-lo no Blog, mas pretendo no futuro publicar um artigo no Blog para que sirva de base para pesquisa assim como muitos outros que estão disponíveis na internet, quando ainda não sei...
O Blog continuará como um pequeno auxílio a aqueles que estão estudando, eu sei que é o mesmo que aquele Beija flor levando água no bico para apagar um incêndio na floresta, é muito pouco, mas é uma iniciativa, e se todos compartilharem o conhecimento adquirido, juntos faremos muito mais.
Devo atualizar o Blog com alguma frequência, pois pretendo continuar estudando e compartilhando o conhecimento com todos os que vierem acessá-lo.
Agradeço a todos que me acompanharam até esse momento, e peço que continuem a fazê-lo, pois o que procuram pode ou não estar aqui nesse Blog feito com todo carinho para vocês estudantes.
Mais uma vez muito obrigado.

Arindo Siston Junior
Licenciatura em Informática.
24 de agosto de 2013

quinta-feira, 18 de julho de 2013

AVANÇOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA


ARINDO SISTON JUNIOR

Vivemos hoje um cenário ainda não muito confortável no que diz respeito à inclusão dentro da educação, percebemos avanços em forma de leis no qual ditam que as escolas devem trabalhar a estrutura física e o quadro docente em relação a agregar e incluir alunos com necessidades especiais, mas o que vemos ainda é a falta de preparo no ambiente escolar e nos professores, e o mais gritante é que a sociedade ainda não está preparada para conviver com pessoas ou crianças que possuem certas necessidades especiais, ainda as tratam como “pessoas que são dignas de pena”, ou como “coitados”, furtando-lhes o direito de cidadania plena e o direito de inclusão na sociedade, como igual às outras pessoas, são tratadas de forma diferenciada, mas não no sentido positivo desse tratamento, hoje se pensa na educação especial como mais um problema e não como mais um desafio, em verdade um aluno com necessidades especiais pode comover os professores e colegas, como podem ser alvo de bulling nas escolas.

O que fazer então? Inicialmente devemos mudar nossa forma depreciativa ou de exclusão em relação à pessoa com dependência especial no aprendizado, à escola deve prover no seu quadro de profissionais professores realmente capacitados na questão de comunicação e inclusão de alunos, sejam cadeirantes, surdo-mudos, ouvintes-mudos, deficientes visuais, autista, déficit de aprendizagem e outras deficiências que se fizerem presente em nossos alunos, a estrutura do imóvel e o mobiliário também deve ser preparado e o material de ensino deve ser próprio para ensinar alunos que tenham alguma necessidade especial.

A escola só será realmente cidadã quando for preparada e receptiva a alunos com necessidades especiais, e a sociedade só será plenamente desenvolvida, a partir do momento que integrar de forma plena e sem preconceitos pessoas com necessidades especiais em suas escolas, suas vagas de emprego, em seus cursos de nível superior, no ônibus, nos prédios públicos e particulares, bem como nas vias públicas e em outros locais que se tenha a presença ou não de deficientes físicos ou pessoas com necessidades especiais.

Fonte: Licenciatura em INFORMÁTICA_II Avanços da Educação Inclusiva_ Palestra Profª Irecê Regina Simões.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

UMA JANELA PARA A FILOSOFIA



O que entendi do texto de MAURÍCIO ABDALA

A filosofia é uma visão apurada, sem interferências de quem quer ver, não o ver dos outros, mas dos próprios olhos, é a investigação do ser e das coisas e situações ao redor, é um estudo profundo do ser humano e dos seus atos, é a busca infinita por explicações, é a busca por uma visão privilegiada, sem a interferência do próximo ou de “verdades” que os outros querem acreditar, em resumo, a filosofia é a busca do ser dentro e fora de si mesmo, sem a influência do mundo e sim da verdade.
O ato de quebrar a janela foi o de passar adiante da visão deturpada de mundo que o vidro impunha a partir do ato corajoso de se quebrar aquela janela, o jovem teve uma visão realista do que havia fora dela, teve vários custos, inclusive o do vidro novo que teve de pagar, mas o maior custo foi o da verdade que era escondida por detrás do vidro da janela, dali descobriu-se um mundo novo e interrogativo que ele não conhecia.
Muitos têm medo da realidade e vivem envidraçados em suas próprias vidas, o desconforto da descoberta assusta, o medo da verdade deixam alguns apavorados, muitos indivíduos criam para si castelos inexpugnáveis e são incapazes de sair dessa proteção para saciar a curiosidade e se envolver em batalhas contra aquilo no qual defendem. O medo, o conforto da inércia, o mundo fictício no qual vivem são os motivos de manterem o invólucro como se estivessem em bolhas e não tivessem contato físico com a realidade.
A escola hoje tem acordado para a questão de uma visão mais apurada da realidade, e muita das vezes tem ensinado como quebrar as janelas, mas ainda é uma forma de conhecimento não muito aceita nas entidades de ensino, principalmente nas mais tradicionais, por ser um ato que pode provocar certos danos passageiros (os cacos no chão para limpar e o vidro para trocar), muitas entidades de ensino tem se mantido na posição confortável de apreciar a paisagem por detrás do vidro, mesmo que sujo pela poeira do mundo e distorcido pelos respingos da falsa chuva insistente.

Referência bibliográfica: ABDALA, Maurício. Uma janela para a filosofia. 2ª ed. SP: Paulus, 2004.

O que é o Bilinguismo?



O Bilinguismo é o uso de duas línguas paralelas para comunicação com pessoas com deficiência auditiva, uma língua é a nossa linguagem pátria ou a Língua portuguesa e a outra é a linguagem de LIBRAS, sendo aprovada e implementada através da lei nº 10.436, de 24/04/2002, que no artigo 1° institui a Linguagem por sinais (LIBRA) e outros recursos usados para o bem da comunicação dessa linguagem, esse meio de comunicação é usado como linguagem oficial dos deficientes auditivos. Essa linguagem totalmente nova e voltada para os deficientes auditivos surgiu na Suécia em 1980 e foi a partir daí usada para a comunicação com os surdos, nas escolas e também como meio de inserir professores com essa deficiência no ensino curricular desse país.
No artigo 2° a lei garante o apoio governamental e de instituições ligadas ao governo federal à linguagem de LIBRAS e a sua difusão, ensino e uso.
O artigo 3° determina a adequação dos órgãos de saúde no sentido do atendimento a essas pessoas portadoras da deficiência auditiva, bem como o tratamento pelo sistema único de saúde (SUS).
O artigo 4° garante toda uma estrutura educacional no sentido de ensinar a linguagem aos fonoaudiólogos em formação e aos alunos do magistério, como parte do currículo pedagógico.
Já no decreto 5626/05, caracteriza-se as pessoas com perda auditiva e ainda oficializa o uso da linguagem de Libras através de incentivos governamentais e da inclusão da linguagem de libras nos cursos de Fonoaudiólogos e magistério para o exercício dessas profissões em instituições públicas e privadas.