quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
sábado, 24 de agosto de 2013
Formatura da primeira turma de Licenciatura em Informática do IFES- Estado do Espírito Santo, dia 24 de agosto de 2013.
Hoje é o grande dia! Acontecerá às 14 horas no Polo do
IFES em Cachoeiro de Itapemirim a cerimônia de formatura da primeira turma de
Licenciatura em Informática do Estado do Espírito Santo, não tenho certeza, mas
parece que é a primeira turma também do Brasil nessa área de Licenciatura.
Foram 4 anos de muitas lutas, conquistas, perdas e
alegrias, superamos a nós mesmos, e alcançamos a vitória. Tivemos a
oportunidade de construir um Artigo e apresentá-lo a Banca examinadora, esse
artigo foi opcional, eu apresentei o meu e os direitos autorais pertencem
também ao IFES, fato no qual eu não pude publicá-lo no Blog, mas pretendo no
futuro publicar um artigo no Blog para que sirva de base para pesquisa assim
como muitos outros que estão disponíveis na internet, quando ainda não sei...
O Blog continuará como um pequeno auxílio a aqueles
que estão estudando, eu sei que é o mesmo que aquele Beija flor levando água no
bico para apagar um incêndio na floresta, é muito pouco, mas é uma iniciativa,
e se todos compartilharem o conhecimento adquirido, juntos faremos muito mais.
Devo atualizar o Blog com alguma frequência, pois
pretendo continuar estudando e compartilhando o conhecimento com todos os que
vierem acessá-lo.
Agradeço a todos que me acompanharam até esse momento,
e peço que continuem a fazê-lo, pois o que procuram pode ou não estar aqui
nesse Blog feito com todo carinho para vocês estudantes.
Mais uma vez muito obrigado.
Arindo Siston Junior
Licenciatura em Informática.
24 de agosto de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
AVANÇOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
ARINDO SISTON JUNIOR
Vivemos
hoje um cenário ainda não muito confortável no que diz respeito à inclusão
dentro da educação, percebemos avanços em forma de leis no qual ditam que as
escolas devem trabalhar a estrutura física e o quadro docente em relação a
agregar e incluir alunos com necessidades especiais, mas o que vemos ainda é a
falta de preparo no ambiente escolar e nos professores, e o mais gritante é que
a sociedade ainda não está preparada para conviver com pessoas ou crianças que
possuem certas necessidades especiais, ainda as tratam como “pessoas que são
dignas de pena”, ou como “coitados”, furtando-lhes o direito de cidadania plena
e o direito de inclusão na sociedade, como igual às outras pessoas, são tratadas
de forma diferenciada, mas não no sentido positivo desse tratamento, hoje se
pensa na educação especial como mais um problema e não como mais um desafio, em
verdade um aluno com necessidades especiais pode comover os professores e
colegas, como podem ser alvo de bulling nas escolas.
O
que fazer então? Inicialmente devemos mudar nossa forma depreciativa ou de
exclusão em relação à pessoa com dependência especial no aprendizado, à escola
deve prover no seu quadro de profissionais professores realmente capacitados na
questão de comunicação e inclusão de alunos, sejam cadeirantes, surdo-mudos,
ouvintes-mudos, deficientes visuais, autista, déficit de aprendizagem e outras
deficiências que se fizerem presente em nossos alunos, a estrutura do imóvel e
o mobiliário também deve ser preparado e o material de ensino deve ser próprio
para ensinar alunos que tenham alguma necessidade especial.
A
escola só será realmente cidadã quando for preparada e receptiva a alunos com
necessidades especiais, e a sociedade só será plenamente desenvolvida, a partir
do momento que integrar de forma plena e sem preconceitos pessoas com
necessidades especiais em suas escolas, suas vagas de emprego, em seus cursos
de nível superior, no ônibus, nos prédios públicos e particulares, bem como nas
vias públicas e em outros locais que se tenha a presença ou não de deficientes
físicos ou pessoas com necessidades especiais.
Fonte: Licenciatura em INFORMÁTICA_II Avanços da Educação Inclusiva_ Palestra Profª Irecê Regina Simões.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
UMA JANELA PARA A FILOSOFIA
O que entendi do texto de MAURÍCIO
ABDALA
A filosofia é uma visão apurada, sem
interferências de quem quer ver, não o ver dos outros, mas dos próprios olhos,
é a investigação do ser e das coisas e situações ao redor, é um estudo profundo
do ser humano e dos seus atos, é a busca infinita por explicações, é a busca
por uma visão privilegiada, sem a interferência do próximo ou de “verdades” que
os outros querem acreditar, em resumo, a filosofia é a busca do ser dentro e
fora de si mesmo, sem a influência do mundo e sim da verdade.
O ato de quebrar a janela foi o de
passar adiante da visão deturpada de mundo que o vidro impunha a partir do ato
corajoso de se quebrar aquela janela, o jovem teve uma visão realista do que
havia fora dela, teve vários custos, inclusive o do vidro novo que teve de
pagar, mas o maior custo foi o da verdade que era escondida por detrás do vidro
da janela, dali descobriu-se um mundo novo e interrogativo que ele não
conhecia.
Muitos têm medo da realidade e vivem
envidraçados em suas próprias vidas, o desconforto da descoberta assusta, o
medo da verdade deixam alguns apavorados, muitos indivíduos criam para si
castelos inexpugnáveis e são incapazes de sair dessa proteção para saciar a
curiosidade e se envolver em batalhas contra aquilo no qual defendem. O medo, o
conforto da inércia, o mundo fictício no qual vivem são os motivos de manterem
o invólucro como se estivessem em bolhas e não tivessem contato físico com a
realidade.
A escola hoje tem acordado para a questão
de uma visão mais apurada da realidade, e muita das vezes tem ensinado como
quebrar as janelas, mas ainda é uma forma de conhecimento não muito aceita nas
entidades de ensino, principalmente nas mais tradicionais, por ser um ato que
pode provocar certos danos passageiros (os cacos no chão para limpar e o vidro
para trocar), muitas entidades de ensino tem se mantido na posição confortável
de apreciar a paisagem por detrás do vidro, mesmo que sujo pela poeira do mundo
e distorcido pelos respingos da falsa chuva insistente.
Referência bibliográfica: ABDALA,
Maurício. Uma janela para a filosofia. 2ª ed. SP: Paulus, 2004.
O que é o Bilinguismo?
O Bilinguismo é o uso de duas línguas
paralelas para comunicação com pessoas com deficiência auditiva, uma língua é a
nossa linguagem pátria ou a Língua portuguesa e a outra é a linguagem de
LIBRAS, sendo aprovada e implementada através da lei nº 10.436, de 24/04/2002,
que no artigo 1° institui a Linguagem por sinais (LIBRA) e outros recursos
usados para o bem da comunicação dessa linguagem, esse meio de comunicação é
usado como linguagem oficial dos deficientes auditivos. Essa linguagem
totalmente nova e voltada para os deficientes auditivos surgiu na Suécia em
1980 e foi a partir daí usada para a comunicação com os surdos, nas escolas e
também como meio de inserir professores com essa deficiência no ensino
curricular desse país.
No artigo 2° a lei garante o apoio governamental e de instituições ligadas ao governo federal à linguagem de LIBRAS e a sua difusão, ensino e uso.
O artigo 3° determina a adequação dos órgãos de saúde no sentido do atendimento a essas pessoas portadoras da deficiência auditiva, bem como o tratamento pelo sistema único de saúde (SUS).
O artigo 4° garante toda uma estrutura educacional no sentido de ensinar a linguagem aos fonoaudiólogos em formação e aos alunos do magistério, como parte do currículo pedagógico.
Já no decreto 5626/05, caracteriza-se as pessoas com perda auditiva e ainda oficializa o uso da linguagem de Libras através de incentivos governamentais e da inclusão da linguagem de libras nos cursos de Fonoaudiólogos e magistério para o exercício dessas profissões em instituições públicas e privadas.
No artigo 2° a lei garante o apoio governamental e de instituições ligadas ao governo federal à linguagem de LIBRAS e a sua difusão, ensino e uso.
O artigo 3° determina a adequação dos órgãos de saúde no sentido do atendimento a essas pessoas portadoras da deficiência auditiva, bem como o tratamento pelo sistema único de saúde (SUS).
O artigo 4° garante toda uma estrutura educacional no sentido de ensinar a linguagem aos fonoaudiólogos em formação e aos alunos do magistério, como parte do currículo pedagógico.
Já no decreto 5626/05, caracteriza-se as pessoas com perda auditiva e ainda oficializa o uso da linguagem de Libras através de incentivos governamentais e da inclusão da linguagem de libras nos cursos de Fonoaudiólogos e magistério para o exercício dessas profissões em instituições públicas e privadas.
Assinar:
Postagens (Atom)