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quinta-feira, 18 de julho de 2013

AVANÇOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA


ARINDO SISTON JUNIOR

Vivemos hoje um cenário ainda não muito confortável no que diz respeito à inclusão dentro da educação, percebemos avanços em forma de leis no qual ditam que as escolas devem trabalhar a estrutura física e o quadro docente em relação a agregar e incluir alunos com necessidades especiais, mas o que vemos ainda é a falta de preparo no ambiente escolar e nos professores, e o mais gritante é que a sociedade ainda não está preparada para conviver com pessoas ou crianças que possuem certas necessidades especiais, ainda as tratam como “pessoas que são dignas de pena”, ou como “coitados”, furtando-lhes o direito de cidadania plena e o direito de inclusão na sociedade, como igual às outras pessoas, são tratadas de forma diferenciada, mas não no sentido positivo desse tratamento, hoje se pensa na educação especial como mais um problema e não como mais um desafio, em verdade um aluno com necessidades especiais pode comover os professores e colegas, como podem ser alvo de bulling nas escolas.

O que fazer então? Inicialmente devemos mudar nossa forma depreciativa ou de exclusão em relação à pessoa com dependência especial no aprendizado, à escola deve prover no seu quadro de profissionais professores realmente capacitados na questão de comunicação e inclusão de alunos, sejam cadeirantes, surdo-mudos, ouvintes-mudos, deficientes visuais, autista, déficit de aprendizagem e outras deficiências que se fizerem presente em nossos alunos, a estrutura do imóvel e o mobiliário também deve ser preparado e o material de ensino deve ser próprio para ensinar alunos que tenham alguma necessidade especial.

A escola só será realmente cidadã quando for preparada e receptiva a alunos com necessidades especiais, e a sociedade só será plenamente desenvolvida, a partir do momento que integrar de forma plena e sem preconceitos pessoas com necessidades especiais em suas escolas, suas vagas de emprego, em seus cursos de nível superior, no ônibus, nos prédios públicos e particulares, bem como nas vias públicas e em outros locais que se tenha a presença ou não de deficientes físicos ou pessoas com necessidades especiais.

Fonte: Licenciatura em INFORMÁTICA_II Avanços da Educação Inclusiva_ Palestra Profª Irecê Regina Simões.