O
filme se passa em uma escola de nome Welton, a mesma tem uma educação rígida,
tradicional, baseada nos princípios de tradição, honra, disciplina e excelência,
o mesmo é uma crítica ao modelo tradicional e conservador, como sendo apenas um
formador de pessoas pré-moldadas, suas opiniões se baseiam em ideias de escritores
famosos, mas ao mesmo tempo em que não condizem com o momento atual vivido
pelos personagens. O professor John Keating, recém-chegado a escola, motiva os
alunos a rasgarem as introduções de um livro e extinguir o ensino de como
entender poesia, os educandos devem criar a sua maneira de pensar, e também
devem viver intensamente cada momento, a frase “carpe diem rapazes!
Aproveitem o dia rapazes! Demonstra a importância dessa forma de viver”.
Num trecho importante do filme, o personagem de nome Neil Perry, motivado pela ideia da “Sociedade dos Poetas Mortos”, (essa sociedade existia quando o professor John Keating havia sido estudante naquele internato), ideia essa de ser livre pensante e de ser construtor de sua própria história, descobre que tem talento para atuar em artes cênicas, Neil assim o faz por amor ao teatro, mas, tal desejo, vai contra a vontade de seu pai, após tentar convencer o mesmo que permitisse ser o que queria, sem sucesso, Neil, que pensava por si, revoltado com a posição autoritária de seu pai, se desespera e comete suicídio.
Em outro trecho interessante do filme, uma frase escrita num livro, no lugar da introdução, por um membro da sociedade dos poetas mortos, que diz: “Fui à floresta porque queria viver profundamente e sugar a essência da vida, eliminar tudo o que não era vida, e não, ao morrer, descobrir que não vivi”. A frase é um convite para que aproveitemos tudo àquilo de bom que a vida nos dá, como durante todo o filme o professor Keating orienta seus alunos, dentro de princípios, que aproveitem à vida. Em uma frase do professor Keating, ele diz: “Há coisas que são necessárias para a vida, porém há outras que nos mantém em pé, que nos tornam humanos”. Essa frase busca justificar a importância da poesia, que expressa valores e ideias que são indissolúveis ao ser humano: como a liberdade, o ato de pensar por si, o amor, paixões e à felicidade, posto que a matemática, a gramática e a física, mostram coisas prontas, entendendo o ser humano como algo acabado, que se prende a uma posição que não alcança à felicidade pessoal, essas são coisas apenas necessárias para a vida. Ao final do filme o professor John Keating, acaba por ser demitido da escola, ato esse motivado pelo triste fim do aluno Neil Perry, que se suicidou por um sonho que não podia realizar.
Num trecho importante do filme, o personagem de nome Neil Perry, motivado pela ideia da “Sociedade dos Poetas Mortos”, (essa sociedade existia quando o professor John Keating havia sido estudante naquele internato), ideia essa de ser livre pensante e de ser construtor de sua própria história, descobre que tem talento para atuar em artes cênicas, Neil assim o faz por amor ao teatro, mas, tal desejo, vai contra a vontade de seu pai, após tentar convencer o mesmo que permitisse ser o que queria, sem sucesso, Neil, que pensava por si, revoltado com a posição autoritária de seu pai, se desespera e comete suicídio.
Em outro trecho interessante do filme, uma frase escrita num livro, no lugar da introdução, por um membro da sociedade dos poetas mortos, que diz: “Fui à floresta porque queria viver profundamente e sugar a essência da vida, eliminar tudo o que não era vida, e não, ao morrer, descobrir que não vivi”. A frase é um convite para que aproveitemos tudo àquilo de bom que a vida nos dá, como durante todo o filme o professor Keating orienta seus alunos, dentro de princípios, que aproveitem à vida. Em uma frase do professor Keating, ele diz: “Há coisas que são necessárias para a vida, porém há outras que nos mantém em pé, que nos tornam humanos”. Essa frase busca justificar a importância da poesia, que expressa valores e ideias que são indissolúveis ao ser humano: como a liberdade, o ato de pensar por si, o amor, paixões e à felicidade, posto que a matemática, a gramática e a física, mostram coisas prontas, entendendo o ser humano como algo acabado, que se prende a uma posição que não alcança à felicidade pessoal, essas são coisas apenas necessárias para a vida. Ao final do filme o professor John Keating, acaba por ser demitido da escola, ato esse motivado pelo triste fim do aluno Neil Perry, que se suicidou por um sonho que não podia realizar.
O
filme “Sociedade dos poetas mortos” mostra que a educação e a vida estão
ligadas de forma indivisível, e também que, o que aprendermos na escola, usaremos
por toda a vida, destaca o pensar por si só, sem influência de outras pessoas,
mostra que os moldes da sociedade devem ser questionados, e se preciso mudados
a bem da realização do ser e da felicidade do mesmo, e que a liberdade do ser
humano depende somente dele, e de mais ninguém.
Fonte:
Sociedade dos Poetas Mortos. Produção de Peter Weir. EUA: Abril Vídeo, 1989,
Filme (128 minutos).
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